1. (Espcex (Aman) 2015) “Os primeiros trinta anos da História do Brasil são conhecidos como período Pré-Colonial. Nesse período, a coroa portuguesa iniciou a dominação das terras brasileiras, sem, no entanto, traçar um plano de ocupação efetiva. […] A atenção da burguesia metropolitana e do governo português estavam voltados para o comércio com o Oriente, que desde a viagem de Vasco da Gama, no final do século XV, havia sido monopolizado pelo Estado português. […] O desinteresse português em relação ao Brasil estava em conformidade com os interesses mercantilistas da época, como observou o navegante Américo Vespúcio, após a exploração do litoral brasileiro, pode-se dizer que não encontramos nada de proveito”.
Berutti, 2004.
Sobre o período retratado no texto, pode-se afirmar que o(a)
a)
desinteresse português pelo Brasil nos primeiros anos de colonização,
deu-se em decorrência dos tratados comerciais assinados com a Espanha,
que tinha prioridade pela exploração de terras situadas a oeste de
Greenwich.
b) maior distância marítima era a maior desvantagem brasileira em relação ao comércio com as Índias.
c)
desinteresse português pode ser melhor explicado pela resistência
oferecida pelos indígenas que dificultavam o desembarque e o
reconhecimento das novas terras.
d) abertura de um novo mercado na América do Sul, ampliava as possibilidades de lucro da burguesia metropolitana portuguesa.
e)
relativo descaso português pelo Brasil, nos primeiros trinta anos de
História, explica-se pela aparente inexistência de artigos (ou produtos)
que atendiam aos interesses daqueles que patrocinavam as expedições.
2.
(Pucsp 2014) "Descoberto o Novo Mundo e instaurado o processo de
colonização, começou a se desenrolar o embate entre o Bem e o Mal."
Laura de Mello e Souza. Inferno Atlântico. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p. 22-23.
Na
percepção de muitos colonizadores portugueses do Brasil, uma das armas
mais importantes utilizadas nesse “embate entre o Bem e o Mal” era a
a) retomada de padrões religiosos da Antiguidade.
b) defesa do princípio do livre arbítrio.
c) aceitação da diversidade de crenças.
d) busca da racionalidade e do espírito científico.
e) catequização das populações nativas.
3.
(Uern 2013) Acerca dos povos “pré-colombianos” e dos habitantes do
Brasil anteriores à colonização, marque V para as afirmativas
verdadeiras e F para as falsas.
(
) Todos, sem exceção, já haviam estabelecido uma organização
política e social extremamente estratificada, estamental e
hierarquizada, baseada nos laços de parentesco.
(
) Haviam sociedades agrícolas, sedentarizadas e algumas nômades,
que não dominavam a domesticação de animais, o cultivo sistemático e
viviam, portanto, da caça e da coleta.
(
) Em algumas regiões específicas, a agricultura se desenvolveu mais
intensamente e o acúmulo de experiências culturais resultou numa maior
condição de desenvolvimento entre essas populações.
(
) No Brasil, o período inicial do processo de colonização coincide,
historicamente, com o período de sedentarização dos nativos e sua
introdução ao mundo da agricultura e da pecuária, anteriormente
inexistentes.
A sequência está correta em
a) V – F – V – F
b) V – F – F – V
c) V – F – V – V
d) F – V – V – F
4.
(IFSP 2013) Publicado em Veneza, em 1556, o mapa abaixo é um dos
primeiros a mostrar o Brasil individualmente. Raro, ele faz parte de uma
obra italiana, Atlas dele navigazione e Viaggi (Atlas de navegação e
Viagens), de Giovanni Battista Ramusio.
Trata-se de uma pintura da época sobre o Brasil, a qual revela pouca preocupação geográfica, mas que nos mostra:
a)
uma terra de riquezas: a exuberância das matas, a fartura de peixes nos
mares e a existência de povoadores fortes, sadios e trabalhadores.
b)
indígenas extraindo troncos de pau-brasil que, depois, eram empilhados
nas feitorias. Chegando os portugueses, os nativos eram recompensados
através de um escambo com produtos europeus.
c)
o início da colonização do Brasil: os indígenas estão derrubando as
árvores para formar os campos onde seria feito o plantio da
cana-de-açúcar e a construção dos engenhos.
d)
o medo dos nativos brasileiros com a chegada das naus portuguesas: eles
estão abatendo árvores para construção de fortificações e defesa da
ameaça europeia.
e)
homens nus, selvagens, que conviviam pacificamente com animais de
grande porte, o que causava grande espanto e medo aos colonizadores.
5. (Unesp 2013) Leia o texto para responder à questão.
[Os
tupinambás] têm muita graça quando falam [...]; mas faltam-lhe três
letras das do ABC, que são F, L, R grande ou dobrado, coisa muito para
se notar; porque, se não têm F, é porque não têm fé em nenhuma coisa que
adoram; nem os nascidos entre os cristãos e doutrinados pelos padres da
Companhia têm fé em Deus Nosso Senhor, nem têm verdade, nem lealdade a
nenhuma pessoa que lhes faça bem. E se não têm L na sua pronunciação, é
porque não têm lei alguma que guardar, nem preceitos para se governarem;
e cada um faz lei a seu modo, e ao som da sua vontade; sem haver entre
eles leis com que se governem, nem têm leis uns com os outros. E se não
têm esta letra R na sua pronunciação, é porque não têm rei que os reja, e
a quem obedeçam, nem obedecem a ninguém, nem ao pai o filho, nem o
filho ao pai, e cada um vive ao som da sua vontade [...].
(Gabriel Soares de Souza. Tratado descritivo do Brasil em 1587, 1987.)
O
texto destaca três elementos que o autor considera inexistentes entre
os tupinambás, no final do século XVI. Esses três elementos podem ser
associados, respectivamente,
a) à diversidade religiosa, ao poder judiciário e às relações familiares.
b) à fé religiosa, à ordenação jurídica e à hierarquia política.
c) ao catolicismo, ao sistema de governo e ao respeito pelos diferentes.
d) à estrutura política, à anarquia social e ao desrespeito familiar.
e) ao respeito por Deus, à obediência aos pais e à aceitação dos estrangeiros.
6.
(Enem 2ª aplicação 2010) Dali avistamos homens que andavam pela praia,
obra de sete ou oito. Eram pardos, todos nus. Nas mãos traziam arcos com
suas setas. Não fazem o menor caso de encobrir ou de mostrar suas
vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos
traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e
verdadeiros. Os cabelos seus são corredios.
CAMINHA,
P. V. Carta. RIBEIRO, D. et al. Viagem pela história do Brasil:
documentos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 (adaptado).
O
texto é parte da famosa Carta de Pero Vaz de Caminha, documento
fundamental para a formação da identidade brasileira. Tratando da
relação que, desde esse primeiro contato, se estabeleceu entre
portugueses e indígenas, esse trecho da carta revela a
a) preocupação em garantir a integridade do colonizador diante da resistência dos índios à ocupação da terra.
b) postura etnocêntrica do europeu diante das características físicas e práticas culturais do indígena.
c) orientação da política da Coroa Portuguesa quanto à utilização dos nativos como mão de obra para colonizar a nova terra.
d)
oposição de interesses entre portugueses e índios, que dificultava o
trabalho catequético e exigia amplos recursos para a defesa recursos
para a defesa da posse da nova terra.
e)
abundância da terra descoberta, o que possibilitou a sua incorporação
aos interesses mercantis portugueses, por meio da exploração econômica
dos índios.
7. (Ufpa 2008) Considere o texto a seguir:
"Em toda a semana [os homens] se ocupam em fazer roças para seus mantimentos (que antes não faziam senão as mulheres)".
("Cartas
dos primeiros jesuítas do Brasil (1538-1553)". Editadas por Serafim
Leite. São Paulo: Comissão do IV Centenário, 1954, v. I, p. 179).
Neste
texto descreve-se uma mudança na divisão social do trabalho indígena
(trabalho masculino e feminino), que ocorreu no Brasil colonial com a
chegada dos padres jesuítas. Contudo, antes desta mudança, cabia aos
homens e às mulheres tupinambás:
a) os homens derrubavam a floresta, caçavam e pescavam, e as mulheres trabalhavam no plantio.
b) os homens trabalhavam no plantio, caçavam, pescavam, e as mulheres derrubavam a floresta.
c) os homens trabalhavam na obtenção de alimentos, e as mulheres na criação dos filhos.
d) os homens derrubavam a floresta, e as mulheres obtinham os alimentos.
e) os homens trabalhavam na obtenção de alimentos, e as mulheres na organização das cerimônias religiosas.
8. (Pucsp 2008) Leia as duas estrofes a seguir:
"Pindorama, Pindorama
É o Brasil antes de Cabral
Pindorama, Pindorama
É tão longe de Portugal
Fica além, muito além
Do encontro do mar com o céu
Fica além, muito além
Dos domínios de Do
m Manuel.
Vera Cruz, Vera Cruz
Quem achou foi Portugal
Vera Cruz, Vera Cruz
Atrás do Monte Pascoal
Bem ali Cabral viu
Dia vinte e dois de abril
Não só viu, descobriu
Toda terra do Brasil."
Pindorama, de Sandra Peres e Luiz Tatit, in "Palavra Cantada", Canções Curiosas, 1998.
Entre as várias referências da letra da canção à chegada dos portugueses à América, pode-se mencionar
a) a preocupação com os perigos da viagem, a distância excessiva e a datação exata do momento da descoberta.
b) o caráter documental do texto, que reproduz o tom, a intenção informativa e a estrutura dos relatos de viajantes.
c) a dúvida quanto à expressão mais adequada para designar a chegada dos portugueses, daí a variação de verbos.
d) o pequeno conhecimento das novas terras pelos conquistadores, indicando sua crença de terem chegado às Índias.
e) a diferença entre os termos que nomeavam as terras, sugerindo uma diferença entre a visão do índio e a do português.
9.
(Enem 2011) Em geral, os nossos tupinambás ficaram admirados ao ver os
franceses e os outros dos países longínquos terem tanto trabalho para
buscar o seu arabotã, isto é, pau-brasil. Houve uma vez um ancião da
tribo que me fez esta pergunta: “Por que vindes vós outros, mairs e
pêros (franceses e portugueses), buscar lenha de tão longe para vos
aquecer? Não tendes madeira em vossa terra?”
LÉRY, J. Viagem à Terra do Brasil. In: FERNANDES, F. Mudanças Sociais no Brasil. São Paulo: Difel, 1974.
O
viajante francês Jean de Léry (1534-1611) reproduz um diálogo travado,
em 1557, com um ancião tupinambá, o qual demonstra uma diferença entre a
sociedade europeia e a indígena no sentido
a) do destino dado ao produto do trabalho nos seus sistemas culturais.
b) da preocupação com a preservação dos recursos ambientais.
c) do interesse de ambas em uma exploração comercial mais lucrativa do pau-brasil.
d) da curiosidade, reverência e abertura cultural recíprocas.
e) da preocupação com o armazenamento de madeira para os períodos de inverno.
10.
(Fatec 2007) Se levarmos em conta que os colonizadores portugueses
mantiveram um contato maior com as nações tupi, podemos dizer que as
sociedades indígenas brasileiras viviam num regime de comunidade
primitiva, no qual
a)
não existia propriedade privada, pois os únicos bens individuais eram
os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco, a flecha e o
machado de pedra.
b) cabia aos homens, além da caça e da pesca, toda a atividade agrícola do plantio a da colheita.
c) cada família tinha a sua propriedade, apesar de todos trabalharem para o sustento da comunidade.
d) a economia era planificada, e todo o excedente era trocado com as tribos vizinhas.
e)
tanto a propriedade privada quanto a agricultura de subsistência e a
divisão de trabalho obedeciam a critérios naturais, ou seja, de acordo
com o sexo e a idade.
11. (Ufal 2007) Considere a ilustração.
Extração
do pau-brasil pelos índios. Detalhe ornamental de mapa do Atlas de
Johannes van Keulen, 1683. (In: Elza Nadai e Joana Neves. "História do
Brasil". São Paulo: Saraiva, 1996. p. 39)
A
devastação das florestas brasileiras não é uma prática recente. No
contexto da história do Brasil colonial, essa devastação decorreu da
exploração do pau-brasil, como mostra a ilustração, que era uma
atividade
a) praticada pelos povos indígenas para comércio interno, antes mesmo da chegada dos europeus.
b) desprezada pelos colonizadores portugueses, razão pelo qual os franceses a praticavam utilizando o trabalho dos índios.
c) considerada monopólio da Coroa portuguesa e gerou muitos conflitos entre índios, portugueses e franceses.
d) realizada entre índios e ingleses porque os franceses estavam interessados exclusivamente na busca do ouro e prata.
e) desenvolvida pelos holandeses que utilizavam o trabalho do índio e os remuneravam com baixos salários.
12.
(Unicamp 2011) Em carta ao rei D. Manuel, Pero Vaz de Caminha narrou os
primeiros contatos entre os indígenas e os portugueses no Brasil:
“Quando eles vieram, o capitão estava com um colar de ouro muito grande
ao pescoço. Um deles fitou o colar do Capitão, e começou a fazer acenos
com a mão em direção à terra, e depois para o colar, como se quisesse
dizer-nos que havia ouro na terra. Outro viu umas contas de rosário,
brancas, e acenava para a terra e novamente para as contas e para o
colar do Capitão, como se dissesse que dariam ouro por aquilo. Isto nós
tomávamos nesse sentido, por assim o desejarmos! Mas se ele queria dizer
que levaria as contas e o colar, isto nós não queríamos entender,
porque não havíamos de dar-lhe!”
(Adaptado de Leonardo Arroyo, A carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: Melhoramentos; Rio de Janeiro: INL, 1971, p. 72-74.)
Esse trecho da carta de Caminha nos permite concluir que o contato entre as culturas indígena e europeia foi
a)
favorecido pelo interesse que ambas as partes demonstravam em realizar
transações comerciais: os indígenas se integrariam ao sistema de
colonização, abastecendo as feitorias, voltadas ao comércio do
pau-brasil, e se miscigenando com os colonizadores.
b)
guiado pelo interesse dos descobridores em explorar a nova terra,
principalmente por meio da extração de riquezas, interesse que se
colocava acima da compreensão da cultura dos indígenas, que seria quase
dizimada junto com essa população.
c)
facilitado pela docilidade dos indígenas, que se associaram aos
descobridores na exploração da nova terra, viabilizando um sistema
colonial cuja base era a escravização dos povos nativos, o que levaria à
destruição da sua cultura.
d)
marcado pela necessidade dos colonizadores de obterem matéria-prima
para suas indústrias e ampliarem o mercado consumidor para sua produção
industrial, o que levou à busca por colônias e à integração cultural das
populações nativas.
13. (Ufv 2010) Sobre o período Pré-colonial, é CORRETO afirmar:
a)
Um grupo de mercadores portugueses, representados por Fernão de
Loronha, arrendou o direito de exploração do território, no início do
século XVI.
b)
A extração de pau-brasil era destinada à exportação dessa madeira para a
construção de fortes e edifícios administrativos portugueses nas
possessões ultramarinas do Oriente, como Goa e Nagasaki.
c)
A administração do Governador-Geral Duarte da Costa permitiu a
utilização da mão de obra indígena na instauração de feitorias que, mais
tarde, possibilitariam a implementação dos engenhos de açúcar.
d)
A produção de cana-de-açúcar em Pernambuco e São Vicente, assim como de
algodão, no Maranhão, permitiu a expansão da presença portuguesa para
além dos limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas.
14.
(Enem 2010) Os vestígios dos povos Tupi-guarani encontram-se desde as
Missões e o rio da Prata, ao sul, até o Nordeste, com algumas
ocorrências ainda mal conhecidas no sul da Amazônia. A leste, ocupavam
toda a faixa litorânea, desde o Rio Grande do Sul até o Maranhão. A
oeste, aparecem (no rio da Prata) no Paraguai e nas terras baixas da
Bolívia. Evitam as terras inundáveis do Pantanal e marcam sua presença
discretamente nos cerrados do Brasil central. De fato, ocuparam, de
preferência, as regiões de floresta tropical e subtropical.
PROUS. A. O Brasil antes dos brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editor, 2005.
Os
povos indígenas citados possuíam tradições culturais específicas que os
distinguiam de outras sociedades indígenas e dos colonizadores
europeus. Entre as tradições tupi-guarani, destacava-se
a) a organização em aldeias politicamente independentes, dirigidas por um chefe, eleito pelos indivíduos mais velhos da tribo.
b) a ritualização da guerra entre as tribos e o caráter semissedentário de sua organização social.
c) a conquista de terras mediante operações militares, o que permitiu seu domínio sobre vasto território.
d) o caráter pastoril de sua economia, que prescindia da agricultura para investir na criação de animais.
e) o desprezo pelos rituais antropofágicos praticados em outras sociedades indígenas.
15. (Enem 2ª aplicação 2010)
Chegança
Sou Pataxó,
Sou Xavante e Carriri,
Ianomâmi, sou Tupi
Guarani, sou Carajá.
Sou Pancaruru,
Carijó, Tupinajé,
Sou Potiguar, sou Caeté,
Ful-ni-ô, Tupinambá
Eu atraquei num porto muito seguro,
Céu azul, paz e ar puro...
Botei as pernas pro ar.
Logo sonhei que estava no paraíso,
Onde nem era preciso dormir para sonhar.
Mas de repente me acordei com a surpresa:
Uma esquadra portuguesa veio na praia atracar.
Da grande-nau
Um branco de barba escura,
Vestindo uma armadura me apontou pra me pegar.
E assustado dei um pulo da rede,
Pressenti a fome, a sede,
Eu pensei: “vão me acabar”.
Levantei-me de Borduna já na mão.
Aí, senti no coração,
O Brasil vai começar.
NÓBREGA, A.; FREIRE, W. CD Pernambuco falando para o mundo, 1998.
A
letra da canção apresenta um tema recorrente na história da colonização
brasileira, as relações de poder entre portugueses e povos nativos, e
representa uma crítica à ideia presente no chamado mito
a)
da democracia racial, originado das relações cordiais estabelecidas
entre portugueses e nativos no período anterior ao início da colonização
brasileira.
b)
da cordialidade brasileira, advinda da forma como os povos nativos se
associaram economicamente aos portugueses, participando dos negócios
coloniais açucareiros.
c)
do brasileiro receptivo, oriundo da facilidade com que os nativos
brasileiros aceitaram as regras impostas pelo colonizador, o que
garantiu o sucesso da colonização.
d)
da natural miscigenação, resultante da forma como a metrópole
incentivou a união entre colonos, ex-escravas e nativas para acelerar o
povoamento da colônia.
cade o gabarito ???
ResponderExcluirPedro... logo acima do seu comentário!
ResponderExcluirNa questão 1,o gabarito marca a letra c, porém , o sistema de exploração do Pau-brasil ficou conhecido como "ESTANCO". Na opção em questão, a afirmativa relata como "ESCAMBO", que foi a exploração do trabalho nativo, ou seja, dos ÍNDIOS.
ResponderExcluirNão cara, estanco era a reivindicação da metrópole sobre o monopólio da exploração de qualquer produto colonial.
ExcluirO ESCAMBO ERA O ATO DE TROCA. O PORTUGUES ENTREGAVA UM PRESENTE QUALQUER E O INDIO ENTREGAVA UMA ARVORE. ISSO É ESCAMBO. UMA "COMPRA" POR MEIO DE TROCA.
ExcluirAcertei 18 e errei 8,preciso estudar mais um pouquinho :(
ResponderExcluirComo você acertou 18 e errou 8, se são somente 20 questões?!
ExcluirAcertei 12 e errei 8,preciso estudar mais :(
ResponderExcluirMuito bom!!!
ResponderExcluiracertei 15!!! adorei o site parabéns!!!
Conceição
Muito bom o site
ResponderExcluiraceitei tudo é muito fácil! enem 2013 mim espera
ResponderExcluirMas... Linguagens estará lá para te derrubar garoto (mim KKK)
ExcluirJóia!Gostei muito do quiz!
ResponderExcluirSobre o papel da Igreja na Colonização do Brasil, assinale a alternativa incorreta.
ResponderExcluir(A)
A exploração do Brasil pelos portugueses foi justificada pelo discurso religioso.
(B)
Pelas ideias religiosas mostrava-se a necessidade de ocupar o território brasileiro para catequizar os nativos.
(C)
Os portugueses acreditavam que a “verdadeira fé” era a fé cristã.
(D)
Apesar de quererem expandir a fé cristã, os portugueses respeitavam as crenças religiosas indígenas.
(E)
A Igreja Católica fez uma aliança com o Reino de Portugal no expansionismo marítimo.
D
Excluire
Excluirqual a resposta da 6
ResponderExcluiracertei 14 e errei 6, foi muito ruim ?
ResponderExcluirNão encontrei o gabarito tem a opção "Clique aqui para visualizar o Gabarito" porém não vai quando clico :/
ResponderExcluirgostei muito do site, bem proveitoso
ResponderExcluir18-C
ResponderExcluirComo a 18 é B ?
ResponderExcluirTentei resolver apenas 18. Acertei 13 e errei 5 hehehehe fui bem, mal, regular ou péssimo? Acho que nao fui tao ruim hehehe
ResponderExcluirSssi
ResponderExcluirCadê o gabarito
ResponderExcluirCadê o gabarito
ResponderExcluir