1. a) a ambiguidade no reconhecimento, pela sociedade colonial e imperial brasileira, da condição dos africanos escravizados, que se manifestava sobretudo diante de algumas formas de resistência à exploração.
2. a) defesa do federalismo, buscando maior autonomia para as províncias.
3. a) a separação de famílias, ou o perigo dela, gerava revoltas, fugas, formação de quilombos e atentados individuais contra senhores e feitores, sem contar os suicídios.
4. d) Na segunda metade do século XIX o café já era o principal produto de exportação com largo crescimento em São Paulo.
5. d) natureza tropical / herança cultural dos grupos nativos
6. a) a Lei do Ventre Livre, de 1871, que libertava os filhos de escravos nascidos no Brasil a partir daquela data, e pela qual se obrigava também o proprietário a sustentá-los até os oitos anos de idade.
7. c) ao enfraquecimento da monarquia frente às crises políticas e ao crescimento do abolicionismo.
8. d) invadiu e conquistou áreas territoriais brasileiras na região do Mato Grosso, para garantir a construção do Grande Paraguai.
9. c) a progressiva substituição do trabalho escravo, culminando com a Abolição em 1888.
10. d) a utilização de ferramentas e máquinas foi muito restrita na sociedade escravista; com isso, o escravo negro foi o elemento principal de toda a atividade produtiva colonial.
11. d) A Lei de Terras visava a aumentar o valor das terras e obrigar os imigrantes a vender sua força de trabalho para os cafeicultores.
12. a) a substituição do livre-cambismo por medidas protecionistas, através da Tarifa Alves Branco.
13. e) à predominância do poder civil que não prestigiava os militares e lhes proibia o debate político pela imprensa.
14. c) da imigração italiana, caracterizada pela contratação de mão-de-obra estrangeira para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de São Paulo.
15. b) os lucros auferidos com a produção e a comercialização do café, que deram origem ao capital para a instalação de indústrias e importação de mão-de-obra estrangeira.
16. d) a extinção do tráfico de escravos, tendo seus objetivos sido alcançados em 1850.
17. d) Liberal e Conservador, sem diferenças ideológicas significativas, alternavam-se no poder, sustentando o parlamentarismo de fachada, manipulado pelo imperador.
18. d) a aliança entre exército e burguesia cafeeira que, além da derrubada da monarquia, constituíram uma base social estável para o novo regime.
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